O Enigma da Pálpebra que Pulsa: Desvendando a Mioclonia Palpebral
Olá, leitores. Como oftalmologista, uma das queixas mais comuns que ouço em meu consultório não envolve perda de visão, óculos ou doenças complexas, mas sim
Neste portal você encontrará, informações sobre causas, consequências e tratamentos. Relacionado a saúde ocular. Todo feitos por um referência nacional em oftalmologia infantil e estrabismo.
A oftalmologista infantil Dra. Iara Debert

Olá, leitores. Como oftalmologista, uma das queixas mais comuns que ouço em meu consultório não envolve perda de visão, óculos ou doenças complexas, mas sim
Iara DebertOftalmologia Pediátrica e EstrabismoJulho de 2025 Introdução O estrabismo infantil afeta cerca de 2 a 5% das crianças globalmente e, se não tratado precocemente,
Iara DebertEspecialidade: Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo Introdução O estrabismo infantil é uma condição que, se não tratada adequadamente, pode levar a problevisuais permanentes, como ambliopia
Olá, leitores. Como oftalmologista, uma das queixas mais comuns que ouço em meu consultório não envolve perda de visão, óculos ou doenças complexas, mas sim
Iara DebertOftalmologia Pediátrica e EstrabismoJulho de 2025 Introdução O estrabismo infantil afeta cerca de 2 a 5% das crianças globalmente e, se não tratado precocemente,
Iara DebertEspecialidade: Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo Introdução O estrabismo infantil é uma condição que, se não tratada adequadamente, pode levar a problevisuais permanentes, como ambliopia
Cuidar da visão das crianças é essencial para garantir um desenvolvimento saudável e pleno. A visão desempenha um papel crucial no aprendizado, na coordenação motora,
O estrabismo, popularmente conhecido como “vesguice” ou “olho torto”, é uma condição oftálmica caracterizada pelo desalinhamento dos olhos, onde um ou ambos desviam do ponto de fixação. Afeta cerca de 4% da população infantil mundial e, se não tratado, pode levar a consequências significativas para a visão. A cirurgia de estrabismo é um procedimento eficaz para corrigir esse desalinhamento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Este guia abrangente e embasado em dados científicos, aborda todos os aspectos da cirurgia, desde as indicações e contraindicações até os cuidados pós-operatórios e os possíveis riscos. Esclarecemos dúvidas frequentes, fornecemos informações essenciais e trazemos exemplos reais para auxiliar pais e pacientes no processo de tomada de decisão.
O estrabismo ocorre devido a um desequilíbrio na ação dos músculos extraoculares, responsáveis pela movimentação dos olhos. Normalmente, seis músculos controlam a posição e o movimento de cada olho, trabalhando em perfeita sincronia para garantir que ambos os olhos fixem no mesmo ponto. No estrabismo, essa harmonia é rompida, causando o desalinhamento. Isso pode afetar a visão binocular (capacidade de usar os dois olhos simultaneamente para enxergar uma única imagem tridimensional), a percepção de profundidade e, em casos mais graves, pode levar à ambliopia, ou “olho preguiçoso“, uma condição na qual o cérebro ignora a imagem do olho desviado, resultando em perda visual.
O estrabismo pode ser classificado de acordo com a direção do desvio:
A cirurgia é geralmente indicada para:
A cirurgia pode ser contraindicada em casos de:

A cirurgia é realizada sob anestesia geral em ambiente hospitalar. O cirurgião oftalmologista especializado em estrabismo realiza pequenas incisões na conjuntiva (membrana que recobre o olho) para acessar os músculos extraoculares. Os músculos podem ser reposicionados, encurtados ou alongados, dependendo do tipo e grau de desalinhamento. As incisões são pequenas e geralmente ficam escondidas sob a pálpebra. Os pontos são absorvidos espontaneamente pelo olho, não sendo necessária a retirada de pontos no pós-operatório.
Como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à cirurgia de estrabismo, embora sejam raros:

O cirurgião acessa os músculos extraoculares através de pequenas incisões na conjuntiva. A técnica cirúrgica varia de acordo com o tipo de estrabismo e os músculos afetados.
Em alguns casos, especialmente em cirurgias complexas, o cirurgião pode optar por usar suturas ajustáveis. Essas suturas permitem que o alinhamento ocular seja ajustado, caso necessário, para obter o melhor resultado possível.
Na maioria dos casos, a cirurgia de estrabismo é eficaz na correção do desalinhamento ocular. No entanto, em alguns casos, pode haver recidiva do estrabismo, principalmente em pacientes com alterações neurológicas ou desequilíbrios musculares complexos. Nesses casos, uma nova cirurgia pode ser necessária
A cirurgia é realizada sob anestesia geral, portanto, o paciente não sente dor durante o procedimento. No pós-operatório, pode haver algum desconforto, inchaço e vermelhidão, geralmente controlados com colírios e analgésicos comuns.
O valor da cirurgia varia conforme a complexidade do caso, o hospital, o plano de saúde e a experiência do cirurgião. É fundamental realizar uma consulta com um oftalmologista especializado em estrabismo para uma avaliação individualizada e um orçamento detalhado.
Sim, em alguns casos de estrabismo congênito, a cirurgia pode ser realizada nos primeiros meses de vida.
Sim, em alguns casos pode haver recidiva. Se necessário, a cirurgia pode ser realizada mais de uma vez para obter resultado satisfatório.
Quais são os sinais de alerta no pós-operatório? Dor intensa, secreção purulenta, diminuição da visão, sangramento.
A cirurgia de estrabismo é um procedimento seguro e eficaz na correção do desalinhamento ocular, proporcionando melhora funcional, estética, e na qualidade de vida dos pacientes. A escolha do cirurgião, os cuidados no pré e pós-operatório, e o acompanhamento regular com o oftalmologista são fundamentais para o sucesso do tratamento.
O estrabismo infantil, conhecido popularmente como “vesguice”, é uma condição ocular relativamente comum, afetando cerca de 2% a 4% das crianças. Caracteriza-se pelo desalinhamento dos olhos, onde um ou ambos desviam do ponto de fixação. Este desvio pode ser para dentro (esotropia), para fora (exotropia), para cima (hipertropia) ou para baixo (hipotropia). O diagnóstico e tratamento precoces são cruciais para prevenir complicações como a ambliopia (olho preguiçoso) e problemas de percepção de profundidade
É fundamental que o estrabismo infantil seja diagnosticado e tratado precocemente para evitar complicações na visão da criança, como ambliopia (olho preguiçoso) e problemas de percepção de profundidade. Neste artigo, vamos abordar as causas, sintomas, tipos de estrabismo e as principais opções de tratamento disponíveis.
A visão de uma pessoa com estrabismo pode variar dependendo do tipo e gravidade do desalinhamento. Como o cérebro recebe duas imagens diferentes (uma de cada olho), ele pode optar por suprimir a imagem do olho desviado para evitar a visão dupla (diplopia). Essa supressão, se não tratada, pode levar à ambliopia, onde o olho afetado não se desenvolve completamente, resultando em baixa visão
Algumas pessoas com estrabismo podem experimentar visão dupla, dificuldade em focar objetos, dores de cabeça e fadiga ocular. A percepção de profundidade, essencial para atividades como pegar objetos e praticar esportes, também pode ser afetada. Imagine tentar pegar uma bola com duas imagens dela levemente deslocadas – a coordenação entre mão e olho fica prejudicada.

Nos primeiros meses de vida, é normal que os olhos dos bebês apresentem um leve desalinhamento ocasional. Isso ocorre porque os músculos oculares ainda estão em desenvolvimento e aprendendo a trabalhar em conjunto. Geralmente, esse desalinhamento desaparece por volta dos 3 a 4 meses de idade.
No entanto, se o desalinhamento persistir após os 6 meses de idade ou se for constante ou muito perceptível, é fundamental procurar um oftalmologista pediátrico para avaliação. O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais para evitar complicações na visão da criança.
O estrabismo infantil pode ser causado por diversos fatores, incluindo:
Existem diferentes tipos de estrabismo, classificados de acordo com a direção do desvio ocular:

Os sintomas do estrabismo infantil podem variar, mas os mais comuns incluem:
O diagnóstico de estrabismo é feito por um oftalmologista pediátrico através de um exame oftalmológico completo, que inclui:

O tratamento para estrabismo infantil varia de acordo com a causa, a gravidade e o tipo de desalinhamento. As principais opções incluem:
O tempo de uso do tampão ocular varia de acordo com a gravidade da ambliopia e a resposta da criança ao tratamento. O oftalmologista determinará a frequência e a duração do uso do tampão, que pode variar de poucas horas por dia a períodos mais prolongados.
A idade ideal para cirurgia de estrabismo varia de acordo com tipo de estrabismo. Em alguns casos, é realizada próximo aos 12 meses de idade. Em outros, na criança maior, ou até na adolescência. Os adultos também podem ser submetidos à cirurgia para correção de estrabismo.
A cirurgia de estrabismo é geralmente realizada no hospital, com duração média de 1 a 2 horas, dependendo da complexidade do caso e também de quantos músculos oculares serão operados.
Após a cirurgia, a criança pode apresentar vermelhidão, inchaço e desconforto nos olhos. O oftalmologista prescreverá colírios ou pomadas para ajudar na recuperação e prevenir infecções. É importante seguir as recomendações médicas quanto à higiene ocular, uso de medicamentos e retorno às atividades normais.
O estrabismo infantil é uma condição que requer atenção e tratamento precoce para evitar complicações na visão da criança. Com diagnóstico e tratamento adequados, a maioria das crianças com estrabismo pode alcançar um bom alinhamento ocular e um desenvolvimento visual saudável. É fundamental que os pais estejam atentos aos sinais de estrabismo e procurem um oftalmologista pediátrico para avaliação e acompanhamento
Introdução:
Observar cada detalhe do desenvolvimento de um bebê é uma tarefa deliciosa para os pais, mas também gera muitas dúvidas. Um olhar atento pode notar características que nem sempre indicam um problema, como é o caso do falso estrabismo em bebês.
Enquanto o estrabismo verdadeiro exige acompanhamento médico especializado para corrigir o desalinhamento dos olhos, o falso estrabismo se caracteriza por uma falsa impressão de que os olhos do bebê estão desalinhados.
Neste artigo, vamos entender melhor o que é o falso estrabismo em bebês, suas causas, como diferenciá-lo do estrabismo verdadeiro e quando é importante procurar um oftalmologista.

O falso estrabismo em bebês, também conhecido como pseudo-estrabismo, é uma condição benigna e bastante comum nos primeiros meses de vida. Ele causa a ilusão de que os olhos do bebê estão desalinhados, geralmente convergindo para dentro (esotropia) ou para fora (exotropia).
Diferente do estrabismo verdadeiro, o falso estrabismo não afeta a saúde ocular do bebê, nem interfere no desenvolvimento da sua visão. A maioria dos casos se resolve naturalmente com o crescimento da criança, sem necessidade de tratamento.
A principal causa do falso estrabismo em bebê é a anatomia facial ainda em desenvolvimento. Alguns fatores podem contribuir para a aparência de olhos desalinhados, como:
1 – Ponte nasal achatada (comum em bebês): A ponte nasal larga e achatada, característica de bebês, pode fazer com que parte da esclera (parte branca do olho) fique coberta pela pele próxima ao canto interno do olho, dando a ilusão de que os olhos estão voltados para dentro.
2- Pregas epicânticas proeminentes: As pregas epicânticas são dobras de pele presentes no canto interno dos olhos, mais comuns em bebês de origem asiática. Essas pregas podem cobrir parte do branco dos olhos, principalmente quando o bebê olha para os lados, criando a aparência de estrabismo.
3 – Distância entre os olhos (hipertelorismo): Bebês com hipertelorismo, ou seja, com uma distância maior entre os olhos, podem apresentar uma tendência ao falso estrabismo divergente, com os olhos parecendo voltados para fora.
Diferenciar o falso estrabismo do verdadeiro é fundamental para garantir que o bebê receba o tratamento adequado, caso necessário. Somente um oftalmologista pode realizar o diagnóstico preciso, mas alguns sinais podem ajudar os pais a identificarem a necessidade de uma consulta médica:
É recomendável que todos os bebês façam o primeiro exame oftalmológico completo por volta do primeiro ano de vida. Essa consulta é fundamental para detectar precocemente problemas de visão e garantir o desenvolvimento visual saudável do bebê.
No entanto, se os pais observarem qualquer sinal de estrabismo, mesmo que a suspeita seja de falso estrabismo, é essencial procurar um oftalmologista o mais breve possível para uma avaliação completa. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado do estrabismo verdadeiro são cruciais para evitar complicações como ambliopia (olho preguiçoso) e perda de visão permanente.
O diagnóstico do falso estrabismo em bebês é feito por meio de um exame oftalmológico completo, que inclui a avaliação do alinhamento ocular, da movimentação dos olhos e da saúde ocular geral. O oftalmologista irá observar o reflexo da luz nos olhos do bebê, testar sua capacidade de focar e acompanhar objetos, além de avaliar a presença de outros problemas de visão.
Como o falso estrabismo não é uma condição prejudicial à saúde ocular, geralmente não requer tratamento. Na maioria dos casos, a aparência dos olhos desalinhados tende a desaparecer naturalmente à medida que o bebê cresce e sua estrutura facial se desenvolve.
Conclusão
O falso estrabismo em bebês é uma condição benigna que não afeta a saúde ocular da criança. No entanto, é fundamental que os pais estejam atentos aos sinais de desalinhamento ocular e procurem um oftalmologista para um diagnóstico preciso. Afinal, o estrabismo verdadeiro, se não tratado precocemente, pode comprometer a visão do bebê permanentemente. O acompanhamento profissional regular garante o desenvolvimento visual saudável da criança e a tranquilidade dos pais.
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